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Fraga: Caos na segurança é culpa dos governadores


 


Fraga criticou fortemente o governo do Estado do Espírito Santo
Mais um discurso forte do deputado federal Alberto Fraga do DEM-DF.
Dessa vez ele criticou duramente as posições dos governadores estaduais que não cumprem com seu papel de valorização dos policiais militares e muito menos dos servidores civis de seus estados. Fraga afirmou que os governadores, de forma “esperta”, concede reajustes salariais as categorias do judiciário e do legislativo, por saber que os policiais não tem sindicato para pressionarem e exigirem tratamento isonômico e com isso se garantem e ignoram os pleitos dos mesmos.

Paulo hartung, governador do Espírito Santo
Paulo hartung, governador do Espírito Santo

Fraga acusou o governador do Espírito Santo, Paulo Hartung, de fazer um discurso demagogo de que seu estado está saneado financeiramente, quando na verdade deu um calote na Polícia Militar, nos servidores e no estado e a PM é uma das poucas categorias que ele não concedeu sequer a reposição da inflação do ano passado.
Fraga afirmou que é incompreensível um governador de estado querer condenar a classe policial militar por uma irresponsabilidade que foi dele. “Depois que as mulheres dos policiais ocuparam os quartéis e as ruas para se manifestar, o que já é triste para um homem e um profissional depender de manifestações de suas esposas por melhorias de vida, é inconcebível um governo permitir que isso chegue a esse ponto para que seja demonstrado as mazelas das casernas”, disse.
Fraga criticou duramente o governador e o secretário de segurança, André Garcia, por querer culpar a polícia militar pelo caos instalado no Espírito Santo. Além disso é muito grave a acusação do secretário de segurança e também do secretário dos direitos humanos do Estado, Júlio César Pompeu, de que policiais estão envolvidos em crimes e queima de coletivos no estado.
Para encerrar, Fraga disse que acha estranho o comportamento da população, pois “na hora do perigo todos lembram da polícia militar e clamam por Deus. Passado o perigo, esquecem de Deus e xingam a polícia”. Disse que a única coisa que ainda leva o policial a continuar trabalhando é a “motivação pessoal”, o desejo de chegar em casa e ter o senso do dever cumprido.
Assista ao pronunciamento do deputado Fraga hoje (15/02) no plenário da Câmara dos Deputados
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Da redação,
Por Poliglota…







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