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Reunião da bancada com Rollemberg e Michel Temer não define reajustes à área de segurança




Hoje a tarde houve uma reunião do governador Rodrigo Rolemberg com alguns deputados da Bancada Federal do DF para tentarem resolver o dilema criado acerca dos reajustes dos órgãos de segurança pública do DF. O deputado Alberto Fraga, militar e representante dos policiais e bombeiros não participou por estar fora de Brasília.


Após a reunião com o governador, os deputados se deslocaram para o Palácio do Planalto onde o presidente em exercício Michel Temer os recebeu em audiência particular. Participaram o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) e os deputados Rogério Rosso (PSD), Laerte Bessa (PR), Rôney Nemer (PP), Izalci Lucas (PSDB) e Augusto Carvalho (SD).

Segundo apurado pelo blog em conversa com alguns dos deputados que participaram da referida reunião, a situação está bastante complicada, porém com expectativas de que tudo se resolva. Segunda-feira, às 10:00 horas, o Presidente se comprometeu a se reunir com o Ministro do Planejamento e os deputados para que essas questões sejam colocadas em pauta. O objetivo é que todos os órgãos de segurança sejam beneficiados, uniformemente.

A Polícia Civil do DF não abre mão do mesmo percentual oferecido aos policiais federais (37%) e o governo do DF alega não ter condições de arcar com esses percentuais. “Disse ao governador que não aceitamos nada menos do que a paridade com a Polícia Federal”, ressaltou Bessa.

Na Polícia Militar, tanto o Comandante, coronel Nunes, como o Chefe da Casa Militar, coronel Ribas também disseram que não aceitarão tratamentos diferenciados. As associações ligadas aos oficiais e praças endossaram o coro em assembleias realizadas no mesmo dia.

Outra questão a ser lembrada é que na renegociação com os Estados o DF não foi beneficiado, porque para o Centro-oeste o que sobrou foi o incentivo de exportação que beneficia o Goiás e Mato Grosso já que Brasília não tem exportação nenhuma e um ajuste no Fundo dos Municípios, mesmo a participação de Brasília sendo muito pequena.

Hoje, diferentemente de 2010 quando o deputado Rogério Rosso (PSD-DF) ainda era o governador, o transbordo que era necessário para complementar o pagamento de Saúde, Educação e Segurança girava em torno de 4 bilhões de reais. Hoje já está mais de 8 bilhões, sem o reajuste.

O governo do Distrito Federal cobra do governo federal 1,3 bilhões em diferenças devolvidas do Fundo Constitucional do DF. Essa diferença poderá resolver, em parte, as questões salariais das classes até que o governo estabilize a economia.




Segundo o deputado Izalci Lucas (PSDB-DF), a paridade deve ser concedida a todos os órgãos de segurança pública. Não faz sentido essa disparidade e discriminação agora, até porque pode-se criar uma guerra de todos os lados onde ninguém será beneficiado. Anteriormente havia até uma conversa de que as diferenças poderiam acontecer, mas com a evolução das negociações e o comportamento da Polícia Militar isso é praticamente descartável.

Por Poliglota…




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5 comentários

  1. Fraga como sempre finge de morto, só pode ter rabo preso com.alguma falcatrua para se omitir desse jeito 2018 vem aí deputado demagogo e falastrao tua batata tá assando voto de PM e BM não vai ganhar ainda vamos fazer campanha contra ...prefiro mil vezes o Izalci,do que esse lixo.

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    1. Vá postar besteira no seu sinpol seu mané balconista!

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  2. Kkkkk, só pro poliglota, puxa saco do Fraga, PM vai receber algo. Kkkkkk, vai ser muito choro. Olha que o balconista vai trocar de carro novamente kkkkkkk

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  3. Segundo o deputado Izalci Lucas (PSDB-DF), a paridade deve ser concedida a todos os órgãos de segurança pública. Não faz sentido essa disparidade e discriminação agora, até porque pode-se criar uma guerra de todos os lados onde ninguém será beneficiado. Anteriormente havia até uma conversa de que as diferenças poderiam acontecer, mas com a evolução das negociações e o comportamento da Polícia Militar isso é praticamente descartável.

    CADÊ O MENTIROSO DO FRAGA, REPRESENTANTE DE MERDA.

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  4. VEJA REPRESENTANTE LIXO FRAGA DA PMDF COMO FAZ PRESSÃO...

    Da Comunicação Sinpol-DF

    Momentos antes de a reunião entre os deputados da bancada federal do Distrito Federal e o governador Rodrigo Rollemberg começar, o presidente do Sinpol-DF, Rodrigo Franco “Gaúcho”, e a vice-presidente Marcele Alcântara, estiveram no Palácio do Buriti para conversar com os parlamentares.

    O encontro foi marcado para esta sexta, 26, para tratar dos rumos das negociações entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e os policiais civis e discutir maneiras de arrecadar recursos que garantam a isonomia com a Polícia Federal.

    Gaúcho e Marcele entregaram a cinco dos deputados federais um documento com 22 razões para o envio da mensagem pelo GDF. Ambos solicitaram aos deputados que defendam o pleito da categoria na conversa com o governador.

    Receberam o documento os deputados Laerte Bessa (PR), Izalci Ferreira (PSDB), Roney Nemer (PMDB), Augusto Carvalho (SD) e Rogério Rosso (PSD).

    Essa é uma das vias de atuação política da diretoria para reforçar a mobilização em torno desse que, hoje, é o principal pleito dos policiais civis do DF.

    FUNDO CONSTITUCIONAL

    Na quarta, 24, Marcele e o secretário geral do Sinpol-DF, Paulo Sousa, estiveram na reunião da bancada do DF no Congresso Nacional.

    Os diretores municiaram os deputados de informações e dados para que eles argumentem a favor dos policiais civis no governo federal, principalmente junto ao presidente Michel Temer, em uma outra reunião que tratará dos recursos do Fundo Constitucional.

    Nesse encontro estavam o deputado Izalci Ferreira, que é líder da bancada, Laerte Bessa, Rogerio Rosso, Ronaldo Fonseca (PROS), Erica Kokay (PT) e Augusto Carvalho (SD).

    Bessa, Rosso e Fonseca foram categóricos em afirmar que a paridade entre os policiais civis e policiais federais tem que ser mantida. Eles defenderam que a situação da categoria precisa ser resolvida de maneira emergencial.

    O consenso, ao fim da reunião, é de que é preciso unir esforços na busca de uma solução para o problema da Segurança Pública do DF e a questão dos policiais civis.

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